O espectro da crise que assolou na região de Setúbal o sector empresarial do ramo automóvel, nos anos 80, e que viria a ditar o encerramento de empresas como a Movauto, o Entreposto e a Renault, criando uma onda significativa de desemprego no distrito, começa a pairar novamente, desta vez em torno da Autoeuropa.
A maior empresa do distrito, sedeada em Palmela, não está imune à actual conjuntura económico-financeira e já apresenta sinais preocupantes de poder ser também gravemente afectada, mostrando que mesmo os gigantes são vulneráveis à forte contracção do consumo. A viabilidade da fábrica começa, agora mais do que nunca, a ser questionada, depois de um período negro de sucessivas más-noticias decorrentes da progressiva redução da produção.
Face à redução da procura, a Autoeuropa viu-se obrigada a reduzir a produção ao longo deste ano. As perspectivas de aumento do trabalho, com o início das exportações para a China, que animaram o começo de 2012, deram lugar a um final de ano bem pior, com a fábrica a construir, só até Outubro, menos 12.694 carros do que no ano anterior.
Fonte: O Setubalense
A maior empresa do distrito, sedeada em Palmela, não está imune à actual conjuntura económico-financeira e já apresenta sinais preocupantes de poder ser também gravemente afectada, mostrando que mesmo os gigantes são vulneráveis à forte contracção do consumo. A viabilidade da fábrica começa, agora mais do que nunca, a ser questionada, depois de um período negro de sucessivas más-noticias decorrentes da progressiva redução da produção.
Face à redução da procura, a Autoeuropa viu-se obrigada a reduzir a produção ao longo deste ano. As perspectivas de aumento do trabalho, com o início das exportações para a China, que animaram o começo de 2012, deram lugar a um final de ano bem pior, com a fábrica a construir, só até Outubro, menos 12.694 carros do que no ano anterior.
Fonte: O Setubalense
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